terça-feira, 27 de novembro de 2012

Detetive Colegial - Cap 02


Detetive Colegial Capítulo 02 – Perícia


Após o drama de saber que sua irmã estava morta, Mitsukeru aceita ajudar no caso, o diretor então chama uma garota à sala, Sanada Kuro, uma bela garota com cabelos negros, e olhos castanhos, ela também é super dotada como o Mitsukeru, a única diferença é que ele tem as melhores notas do país, ela é a segunda, sempre esta atras dele.
Diretor- Seishin-san, lhe apresento Sanada-san, ela também aceitou entrar no caso.


O Mitsukeru estende a mão para um comprimento:
Mitsukeru- Prazer. Seishi....
Kuro- Seishin Mitsukeru, o garoto Ás da escola, não, do japão.
Mitsukeru- ehr.. espere, Sanada Kuro? Você não é a...
Kuro- Sua vice? Sim sou eu.
Diretor- Que clima eu causei, tinha me esquecido que a Sanada-san tem ódio pelo Seishin-san.
Mitsukeru- Pode me chamar pelo primeiro nome diretor. O mesmo para você...Kuro.
Kuro- Mas você não me chame assim, sou a Sanada-sama, me respeite.
A – Sama? Acho que ela se empolgou.
Mitsukeru- Porque você aceitou esse cargo se você sabia que eu seria chamado?
Kuro- Não te entereça. Enfim, o que você já sabe sobre o corpo?
Mitsukeru- Bem...
Mitsu olha para seu pai com um clima pesado:
Mitsukeru- Bem... eu descobri que é o corpo de minha irmã.
Kuro arregala o olho e pergunta:
Kuro- Sua irmã?
Ela fica chocada:
Kuro- M-me desculpe por ter sido indelicada.
A – Bem, chega de papo furado. Vamos para o laboratório.
Enquanto saiam da sala, Kuro observava com pena a feição de Mitsukeru, ela não entendia como alguem poderia ser tão firme ao saber que a própria irmã teria morrido de uma forma tão cruel.
Ao chegar ao laboratório de autópsias, podia se sentir um odor, cheiro de morto. Um quanto antes de entrarem na sala em que estava o corpo de sua irmã, “A” entrega aos dois jovens uma mascara perfumada com cheiro de lavanda.
A – Ponham. É para mascarar o odor. E Mitsu...
Kuro- Seja forte.
Mitsukeru afirma com pesar.
Ao entrarem na sala “A” puxa uma gaveta enorme com o corpo de sua irmã. Mitsukeru cai no chão e fica tenso. Kuro o levanta. O corpo estava praticamente inteiro chamuscado e podia se ver os oito buracos dos tiros.
A – o primeiro desafio é saber a causa mortis.
Kuro- ??? Como???
Mitsukeru- Ela não morreu pelos tiros?
A – Não. Os tiros foram causados após a morte, pois não avistamos sinais de hemorragia, ou seja, o coração já tinha parado. E ela também não morreu pelo fogo, o fogo foi a ultima coisa.
Mitsukeru- Como vocês sabem disto?
A – Como pode ver os buracos das balas também estão queimados.
Kuro- Então como ela morreu?
A – É isso que temos que descobrir.
Mitsukeru- vocês já procuraram por ferimentos?
A – Não encontramos nenhum outro.
Mitsukeru- Já fizeram uma tomografia?
A – Sim.
Mitsukeru- Mostre-me, e também puxe os outros três corpos.
“A” pega uma pasta com um HD externo e o coloca em seu computador, tudo após ele puxar os três outros corpos que pareciam iguais. O Mitsukeru e a Kuro observam os três corpos e depois a tomografia de sua irmã.
Mitsukeru- Tenho que mexer no corpo
A – POR QUÊ??
Kuro- encontrou algo?
Mitsukeru- Acho que sim.
Mitsu se aproxima do corpo de sua irmã, e com luvas, ele começa a mexer na testa do cadáver.
Mitsukeru- O que é isso?
A e Kuro- O QUE?
Mitsukeru- Estranho, parece uma massa.
A tensão toma o ar do ambiente.
De repente, Mitsu retira uma pequena plaqueta branca da testa do corpo
A – VOCÊ ESTRAGOU AS EVIDENCIAAAAASSSS!!!!!!!
Kuro- VOCÊ ENLOUQUECEU??
 Mitsukeru- Não, eu só achei a causa da morte
A e Kuro- ÃÃÃÃÃHHH????
Mitsukeru- O assassino deve ter feito isto para disfarçar o tiro, mas ela morreu com um tiro na cabeça.
Ao falar isso, “A” e Kuro se aproximam e vêem um projétil dentro do cérebro.
A – Mas como a bala não aparecia? E como você viu a placa?
Mitsukeru- Bem eu notei uma variação bem pequena na cor desta região do crânio, talvez porque isto seja realmente uma parte de crânio, vamos fazer o teste de DNA para sabermos de quem é o crânio. Agora temos que ver o porquê da bala não aparecer no exame, será que ela é orgânica?
Kuro- Agora eu entendo porque você é sempre o primeiro, mas continuo te odiando.
A – Você é difícil mesmo em. Vou informar ao meu chefe. O diretor da Interpol.
Alguns minutos depois, na hora do descanço:
Kuro- Você foi impressionante Mitsu.
Mitsukeru- Obrigado Kuro.
Kuro- Sanada-sama já te disse.
Mitsukeru- Tudo bem Sanada-kun.
Kuro fica corada:
Kuro- Você tinha me perguntado o porquê de eu ter entrado no caso né?
Mitsukeru- Sim.
Kuro- O motivo é você...
Mitsukeru se cora:
Kuro- Eu quero conseguir ser mais útil do que você, eu quero ganhar de você. Eu... Eu... (começa a chorar).
Mitsukeru- Entendo, mas você sabe que quanto mais você procurar por algo, mais rápido você poderá encontrá-lo. Mas, não se engane, dependendo do que você quer encontrar e de como você procurar, você pode se prejudicar, por exemplo, quanto você pesa?
Kuro- ...45kg
Mitsukeru- SÓ??? Você faz regime?
Kuro- Não. É que eu estudo tanto que às vezes esqueço-me de comer.
Mitsukeru- Uma garota de 17 anos como você deveria pesar no mínimo 58. Você esta em risco de problemas de saúde por causa dessa sua competição.
Kuro se revolta:
Kuro- SE MANCA! VOCÊ MORA NO JAPÃO, O PAÍS MAIS COMPETITIVO DO MUNDO, COMO VOCÊ, UM VIDA FEITA SUPER-INTELIGENTE PODE FALAR ISSO?? EIN???
Mitsukeru a abraça e fala em um tom de voz baixo:
Mitsukeru- Se acalme você está chamando atenção, tem um homem atas daquele poste observando agente, vamos fingir que temos um relacionamento, abrace meu braço e vamos embora.
Kuro- tudo bem.
Kuro faz o que ele pediu, no mesmo instante o homem vai embora também.



Capítulo 02 –Fim


E agora? Quem é o homem misterioso? Você pode descobrir napróxima Terça-Feira... ou não!! 0_0

Nenhum comentário:

Postar um comentário